A Companhia Paulista de Estradas de Ferro, ou simplesmente Paulista, foi uma estrada de ferro considerada “Padrão”. O que havia de melhor no mundo, a Paulista tinha.
Durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek, no período de 1956 a 1961, houve um grande incentivo ao transporte rodoviário e esquecimento das ferrovias. Enquanto as ferrovias tinham que arcar com os enormes investimentos nas estradas, equipamentos também de valores elevados e custos de operação as rodovias eram disponibilizadas gratuitamente, sem nenhum custo de manutenção para os usuários e fantásticos incentivos aos equipamentos rodoviários.
No início do governo de Jânio Quadros, em 1961, houve uma grande greve na Paulista e a opção desastrada do governador Carvalho Pinto foi a estatização da companhia. Foi o “início do fim”.
Na presente postagem apresentamos a história da Paulista e uma série de gráficos mostrando as suas operações e resultados.
Baixe um arquivo de sua preferência, em “Power Point” ou “formato PDF”…
Um país com a dimensão do Brasil poderia conviver muito bem com estradas de ferro e de rodagem. Comparemos com a Europa muito menor. Mais uma estripulia do governo federal que, à época, incentivou as montadoras de veículos para virem para o Brasil ao mesmo tempo que iniciou o definhamento da locomoção de trens.
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Não sei se reparou que tudo ia bem até o governo desapropriar a Paulista. Dali em diante só prejuízo. Não guardaram nenhum carro de passageiros para a documentar o passado. Destruíram tudo. Eram os melhores carros do mundo!
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